sábado, 2 de abril de 2011

Funciona mesmo: ginseng e açafrão são afrodisíacos naturais, diz estudo

Tentando melhorar sua vida sexual? Então tente incluir ginseng e açafrão à sua dieta. Os dois ingredientes são ativadores de desempenho, de acordo com uma revisão científica de afrodisíacos naturais conduzida por pesquisadores da Universidade de Guelph, no Canadá. Invista também no vinho e no chocolate, mas saiba que seus efeitos dependem de você estar bem psicologicamente. Fique longe de produtos como Spanish fly, pois em vez de ajudar, eles produzem o resultado oposto e até podem ser tóxicos.

ginseng
- Afrodisíacos têm sido usados por milhares de anos em todo o mundo, mas a ciência por trás disso nunca foi bem entendida ou explicada claramente - disse o professor Massimo Marcone, responsável pelo estudo, ao lado do aluno de mestrado John Melnyk. - A nossa pesquisa é a análise científica mais completa realizada até agora. Nada tinha sido feito até então com este nível de detalhes.

John Melnyk diz que há uma demanda por produtos naturais que melhoram o desempenho sexual sem efeitos colaterais. Geralmente, problemas como disfunção erétil são tratados com drogas sintéticas, incluindo Viagra e Cialis. Mas essas substâncias podem provocar dores de cabeça, musculares, visão turva e ter perigosas interações com outros medicamentos. Eles também não aumentam a libido.

Os pesquisadores examinaram centenas de estudos sobre afrodisíacos consumidos normalmente para investigar os efeitos psicológicos e fisiológicos sobre o desempenho sexual. Eles descobriram que o ginseng, o açafrão e a ioimbina, substância natural das árvores yohimbe, encontradas na África Ocidental, melhoraram a função sexual em humanos.

Pessoas que participaram do estudo relataram aumento do desejo sexual após comerem muira puama, flor de uma planta brasileira, raiz de maca, uma planta da mostarda encontrada nos Andes, e chocolate. Este último, no entanto, não está relacionado a excitação ou satisfação sexual.

açafrão
- Pode ser que algumas pessoas sintam os efeitos de alguns ingredientes do chocolate, principalmente a feniletilamina, que pode afetar os níveis de serotonina e endorfina no cérebro - disse Marcone.

O álcool aumenta o desejo, mas não a performance sexual.

- Ainda não há evidências suficientes para generalizar que o uso destas substâncias são afrodisíacos efetivos. Mais estudos clínicos são necessários para melhor entender os efeitos nos humanos. [globo.com]

Fórmula do amor - Temperos são afrodisíacos naturais, diz estudo

Você sempre teve dúvida sobre o que é e o que não é mito em relação a estimulantes sexuais? Pesquisadores da Universidade de Guelph, no Canadá, vieram para resolver o seu problema.
A equipe, liderada pelo professor Massimo Marcone, organizou uma revisão científica examinando centenas de estudos sobre afrodisíacos, a fim de investigar os que realmente aumentam o desejo sexual – psicológica e fisiologicamente.


Eles advertem: invista nos temperos. Adicione o ginseng e o açafrão à sua dieta e os problemas sexuais estarão resolvidos, pois ambos provaram ser aceleradores do desempenho na cama.
Vinho e chocolate – que sempre estiveram na boca do povo – também são benvindos. Porém, segundo o estudo, os efeitos são simplesmente psicológicos.
“Pode ser que algumas pessoas sintam os efeitos de alguns ingredientes do chocolate, principalmente feniletilamina, que pode afetar os níveis de serotonina e a endorfina no cérebro”, disse Marcone. Porém, o estudo não encontrou relações deste alimento com a excitação ou a satisfação sexual. Já o álcool aumenta o desejo, mas não está ligado ao desempenho sexual.

Outra dica dos especialistas é ficar longe do Spanish Fly– produto à venda no mercado bastante conhecido entre os casais que gostam de dar uma apimentada na relação – e afins. Segundo o estudo, além de eles produzirem o efeito oposto ao de um estimulante sexual, podem até ser tóxicos.

Também é importante tomar cuidado com as drogas sintéticas. Hoje em dia, muitas pessoas buscam este recurso para tratar, por exemplo, a disfunção erétil, usando medicamentos como o sildenafil e o tadalafil – comercializados com os nomes de Viagra e Cialis, respectivamente. “Essas drogas podem produzir dor de cabeça, dor muscular e visão turva, e podem ter interações perigosas com outros medicamentos”, explica o mestrando John Melnyk, que contribuiu com a pesquisa.

Fonte: revistagalileu

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