Evitando o banho de sangue. Vários membros foram presos na saída da favela.
RIO DE JANEIRO - Na favela do Complexo do Alemão, cercados pela polícia e pelo exército durante 48 horas, parte dos traficantes concordaram em render-se, enquanto outros começaram a atirar contra os policiais. Parecia que o cerco às favelas é caminhava para um final tranquilo, após seis dias de combates muito difíceis, e cercada por 800 homens na frente das forças especiais da polícia e veículos blindados do exército, o chefe do tráfico Morro do Alemao tinha solicitado um mediador hoje para negociar a rendição. Para atuar como um mediador foi escolhido José Jr., fundador de uma ONG que, desde 1993, desenvolve programas para fora social e cultural nas favelas do Rio de Janeiro.
Vários bandidos se entregaram efetivamente e foram presos na saída da favela. Mas o rendimento não foi unânime: um grupo tentou uma fugir a partir da entrada secundária da favela, e foi recebido com rajadas de tiros disparados de armas por policiais militares em macacões camuflados. O tiroteio se intensificou, e o comandante das tropas no local, o tenente-coronel Waldir Pires, ordenou a entrada dos tanques na favela. "Nós demos todas as oportunidades para eles se renderem para evitar um banho de sangue, mas não podemos esperar mais: no escuro, seria um risco demasiado grande para entrar na favela e não podemos manter o cerco para mais uma noite", disse ele à Televisão.
agora que voces policias entraram vai ficar uma merda ,antes nao pagava agua luz esgoto e tinhamos net e gatu net agora vamos viver assim sem sair para rua ;S
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