O custo de instalação da fibra ótica (300 dólares, cerca de 600 reais) não será cobrado dos primeiros consumidores, que poderão fazer uma assinatura com mensalidade de US$ 70 (cerca de 140 reais).
Não bastasse a conexão de banda (“monstruosamente”) larga, a empresa criou também o Google Fiber TV, serviço de televisão por assinatura que aproveita a fibra ótica para transmitir conteúdo em alta resolução e permite gravar até 500 horas de vídeos em HD. O pacote de internet, TV e armazenamento online sairá por US$ 120/mês (aproximadamente 240 reais).
Levando em conta o histórico do Google, pode ser apenas questão de tempo até que os serviços sejam ofertados em outros países.[Gizmodo]
Google lança banda larga ultrarrápida nos Estados Unidos por R$ 140
Download poderá ser feito em quase 1 gigabit por segundo.
Inicialmente, serviço será testado em Kansas City, no estado de Kansas.
O Google anunciou na quinta-feira (26/07) a chegada oficial da sua banda larga ultrarrápida a Kansas City, no estado de Kansas. O projeto, que está em fases de testes, foi batizado de Google Fiber e anunciado em 2010.
“O Google Fiber é cem vezes mais rápido que a banda larga média atual”, disse Milo Medin, vice-presidente dos serviços de acesso do Google. Publicações especializadas afirmam que os engenheiros do Google já conseguiram fazer downloads de quase 1 gigabit por segundo. Medin afirma que a internet nos EUA ainda funciona com a velocidade média de 5,8 megabits por segundo.
Os cidadãos da cidade interessados no serviço têm que fazer seu pré-registro no site do projeto (acesse aqui) até dia 9 de setembro. O Google também oferecerá um pacote de TV por assinatura.
Segundo a companhia, o pacote completo (TV + internet) sairá por US$ 120 por mês (aproximadamente R$ 240) e o usuário não terá que pagar pela instalação se fizer um contrato de dois anos. Um plano só com a internet custará US$ 70 por mês (aproximadamente R$ 140) e o usuário não precisará pagar a instalação se fizer um contrato de um ano.
O Google dividiu Kansas City em pequenas comunidades e, segundo a empresa, cada comunidade receberá o serviço se uma massa considerável de moradores se registrar. “As comunidades com a maior porcentagem de registros terão o Google Fiber antes”, explica Medin. (G1)
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