Foi publicada no Diário Oficial nesta terça-feira (8) a exclusão de Suzane Von Richthofen da herança deixada pelos pais, assassinados em 2002, atendendo ação movida pelo irmão de Suzane, Andreas.
O valor do espólio deixado foi estimado em cerca de R$ 2 milhões em 2006, apesar desta informação não constar na publicação.
2002 - No dia 1º de novembro ocorreu o enterro do casal Manfred von Richthofen e Marísia von Richthofen, que foram assassinados. No centro, a filha do casal, Suzane von Richthofen; ao seu lado, de camiseta preta, seu irmão e filho mais novo do casal, Andreas von Richthofen. À esquerda de Andreas, com gravata, o namorado de Suzane, Daniel Cravinhos de Paula e Silva. Dias depois foi descoberto o envolvimento de Suzane, seu namorado e seu cunhado no crime Flávio Grieger/Folhapress
A exclusão foi feita porque foi apontada como principal motivo para o crime, o que torna Suzane indigna de recebê-la: "pois teria ela, aos 31 de outubro de 2002, em companhia do seu namorado, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e do irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva, barbaramente executado seus pais, Manfred Albert Von Richthofen e Marísia Von Richthofen, vez que golpearam as vítimas até a morte" conforme consta na publicação.
O advogado de Suzane von Richthofen, Denivaldo Barni, classificou de "letra morta" a decisão da 1ª Vara da Família e Sucessões (São Paulo) de excluir Suzane do recebimento da herança deixada pelos pais, Marísia e Manfred von Richtofen. Segundo ele, o assunto é antigo e só está vindo à tona novamente porque a Justiça é "lenta, demorada".
"Não tem nada de novidade. É uma situação vivenciada há quatro anos. Já foi solucionada. Isso foi decidido há quatro anos. Estou me debruçando em outro caso de repercussão na imprensa. Isso já é letra morta", afirmou, sem entrar em detalhes.
Indagado sobre Suzane, o advogado também preferiu tangenciar: "Tenho várias solicitações de entrevista. Não posso comentar como ela está - abreviou a conversa.
Em 2006, a defesa de Suzane entrou com pedido para excluir a jovem da herança dos pais em favor de Andreas, mas o ato foi encarado como uma manobra. Os bens do casal Marísia e Manfred teriam sido a provável motivação do duplo homicídio.
Suzane, condenada a 39 anos e seis meses de prisão, foi apontada como uma das mentoras do crime, praticado com a ajuda do então namorado Daniel Cravinhos e de seu irmão, Cristian Cravinhos. (JB Online)
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o triste de tudo isso é saber que quando a pessoa menos espera esta sendo apunhalado pelas costas,por mas influência de namorados ou marido que faz a cabeça dos filhos
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