domingo, 20 de fevereiro de 2011

Calvície: cantor Roberto Carlos tem medo de ficar careca

Medo de morrer? Que nada! O pavor do cantor Roberto Carlos é a calvície. Especialistas, no entanto, tranquilizam o Rei, que contou sobre sua maior preocupação numa entrevista, na última segunda-feira. Eles dizem não acreditar que o problema vai afetá-lo, principalmente, em virtude de sua herança genética e pela qualidade dos fios.






Roberto Carlos fala sobre seus medos, em entrevista coletiva, na última quarta-feira / Foto: Marcelo Theobald


A calvície pode ter várias causas. Uma das mais comuns é o excesso de oleosidade no couro cabeludo. Fatores como uma alimentação gordurosa e transpiração oleosa podem influenciar. Médicos, no entanto, afirmam que a genética é determinante para a predisposição à calvície. Segundo o dermatologista Oleg Sabatovich, Roberto Carlos não aparenta ter essa tendência.

— A densidade do cabelo e a qualidade dos fios dele não dão uma aparência de que vá passar por isso — explicou o médico.

Para se obter o resultado esperado, o tratamento contra a calvície deve ser iniciado o quanto antes. Há medicamentos à base de proteínas que fortalecem os fios, e à base de vasodilatadores, que abrem espaço para que os nutrientes cheguem aos folículos, de onde nascem os pelos.

Quando a calvície já está instalada, uma das soluções é o implante. Nesse caso, é feita uma cirurgia para transferir raízes de partes onde ainda há cabelo para onde não existe mais. Outra possibilidade são as próteses capilares.

— Elas são feitas com uma tela bem fininha, onde são implantados os fios de cabelo. O resultado é bem natural — diz o técnico em prótese capilar Hélcio Jakbell.
EXTRA


 
Cientistas descobrem acidentalmente uma possível cura para a calvície

MSN 

Cientistas que pesquisavam a relação entre o estresse e o trato gastrointestinal em ratos acabaram encontrando um composto que fez os pelos dos roedores crescerem novamente a taxas muito rápidas.

Os ratos foram geneticamente modificados para tornarem-se mais estressados do que o normal – eles produziam altas taxas de um hormônio chamado CRF (fator liberador de corticotrofina, na sigla em inglês). Conforme envelheciam, as cobaias estressadas começavam a perder pelos nas costas.

Foi aí que os pesquisadores passaram a aplicar um composto chamado “astressin-B”, que bloqueia a ação desse hormônio – importante salientar que nenhum deles estava pensando em calvície. A princípio, nenhum efeito foi notado e eles resolveram aumentar a dose durante cinco dias.

Três meses depois, quando os pesquisadores voltaram para fazer mais testes, aconteceu a surpresa: os cientistas não conseguiam distinguir as cobaias estressadas das outras, já que todos os ratos estavam completamente peludos.

Estudos posteriores comprovaram a relação entre o bloqueio do hormônio com o crescimento dos pelos. O que mais espantou os pesquisadores foi que apenas uma dose diária durante cinco dias foi suficiente para fazer os pelos crescerem e se manterem por quatro meses – o que é bastante considerável para um animal cujo tempo de vida médio é de dois anos.

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