Morte de Nilo, personagem de José de Abreu, de "Avenida Brasil" fez o maior sucesso nas redes sociais

#MOHIHIHI! morte de Nilo, personagem de José de Abreu, no capítulo de ontem de "Avenida Brasil" fez o maior sucesso nas redes sociais. Santiago (Juca de Oliveira), pai de Carminha (Adriana Esteves), deu a Nilo uma bebida envenenada, o que provocou alucinações no catador de lixo. Famoso por sua risada característica, o personagem ganhou várias homenagens no Facebook e também menções no Twitter. Hoje, os Trending Topics - tópicos mais comentados do microblog - ainda registram o nome de Nilo entre suas opções. A hashtag #RIPHIHIHI também ficou por horas nos tópicos mais comentados. Entre as brincadeiras feitas pelos internautas estão frases como: "Tô achando que o Nilo não vai hi hi hi por último". Os usuários também criaram no Facebook o evento "Enterro do Nilo", que segundo a brincadeira virtual aconteceu nesta quarta, às 9h.

José de Abreu viveu o Nilo em "Avenida Brasil"

José de Abreu diz que morte de Nilo demorou dois dias para ser gravada
‘Cada surto dele era uma luz e um posicionamento diferente da câmera’, contou o ator que deu vida ao personagem de ‘Avenida Brasil’.

A cena da morte de Nilo no lixão em "Avenida Brasil", na noite desta terça-feira, 17, demorou dois dias para ser gravada. Seu intérprete, José de Abreu , contou que passou o sábado e domingo no estúdio do Projac, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, trabalhando na cena. O ator explicou o motivo da gravação demorar tanto tempo. “Tudo foi muito estudado. Ele sofreu uma overdose de ecstasy e viajou! Cada nível de loucura dele ganhava uma luz e um take diferente da câmera. Foi uma cena fora dos parâmetros”, contou José de Abreu.

Após a gravação da cena, o ator, veterano em cenas de morte, contou que o máximo que sentiu foi um leve cansaço físico. “Foi mais uma cena na vida. Saí um pouco cansado. Só isso. Estou vendo a repercussão que teve o capítulo, mas já estou acostumado. Faço isso há muitos anos”.

Zé acredita que por humanizar os vilões que interpreta na TV, os autores optam em matar seus personagens. “Em ‘Insensato Coração’ , quando fiz o Milton, ele morreu atropelado para que a vilã mor, Norma, vivida por Glória Pires, tivesse sua vilania aumentada. Agora em ‘Avenida’ é a mesma coisa. Nilo morreu envenenado por Santiago e o público está morrendo de ódio do pai da Carminha (Adriana Esteves). Meus vilões acabam simpáticos”. (Ego)