quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Estrias - Novo tratamento eficaz


Estrias - nova ponteira do laser elimina as marcas em 6 sessões

As vítimas das estrias já podem comemorar! O mais novo tratamento a laser contra as marcas já foi incorporado ao arsenal anti-estrias do Brasil. A nova ponteira do laser fracionado não ablativo, a XD (extra deep), traz uma melhora considerável às marcas tão indesejáveis. Cerca de 20% mais eficaz do que os tratamentos já existentes, as sessões não apresentam necessidade de aumentar a energia da luz na hora da aplicação, o que a torna ainda mais segura e eficaz.

O novo tratamento aliado dos dermatologistas para combater as estrias pode ser associado ao uso do ácido retinóico pelos pacientes em casa, por um período mínimo de 1 ano. A substância estimula o colágeno e ajuda na recuperação dos tecidos junto ao laser fracionado. Os micropontos de queimaduras provocados pela luz do laser melhoram o aspecto das estrias e a textura da pele. Pelo fato de ser não ablativo, penetra fundo provocando micro-queimaduras na profundidade da derme onde estão as fibras elásticas e colágenas. Juntas, estas ações potencializam ainda mais o resultado. “A recomendação é de 4 a 6 sessões com intervalos mensais ou bimestrais. A aplicação do laser é feita em alguns minutos, e com a ajuda de um creme anestésico, o pouco desconforto que o tratamento apresenta é bastante suportável”, explica o dermatologista Dr Marcos Bonassi.

O local permanece avermelhado por cerca de 7 a 10 dias, e os pacientes submetidos ao tratamento não precisam se afastar das atividades normais de trabalho. Mas alguns cuidados precisam ser tomados. “Ficar longe do Sol é fundamental para não correr riscos de provocar manchas. Já as pacientes que estão bronzeadas também não devem ser submetidas ao procedimento”, alerta o médico, completando que “os homens também podem ser submetidos ao tratamento, já que estrias atingem cerca de 40% do público masculino”, diz.

Para entender melhor como se formam as estrias basta pensar como se fossem cicatrizes sem corte da pele. Os tecidos ficam finos e atrofiados na superfície, enquanto da profundidade as fibras colágenas e elásticas sofrem uma ruptura. Todos os esforços dos tratamentos das estrias visam recompor e estimular a síntese das novas fibras e este não é diferente. Nos estágios iniciais, em que as elas são avermelhadas, são mais fáceis de serem tratadas. Com o passar do tempo tornam-se esbranquiçadas e aumentam os ricos de deixarem sinais. biomedestetica.com.br



CABELOS BRANCOS: DESCOBERTO MECANISMO QUE FAZ CABELOS PERDEREM A COR

Um mecanismo molecular conhecido como sinalização Wnt, já conhecido por controlar muitos processos biológicos, pode ser o elemento determinante do embranquecimento dos cabelos.

Um novo estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, mostrou pela primeira vez que a comunicação entre os folículos pilosos e as células-tronco dos melanócitos pode ditar a pigmentação do cabelo.
A via de sinalização Wnt é uma rede de proteínas mais conhecida por seu papel na embriogênese e no câncer, mas também está envolvida em processos fisiológicos normais em adultos.

"Sabemos há décadas que as células-tronco do folículo piloso e dos melanócitos, células produtoras de pigmento, colaboram para dar cores aos cabelos, mas as razões por trás disso eram desconhecidas," explica a Dra. Mayumi Ito, coordenadora da pesquisa.
"Nós descobrimos que a sinalização Wnt é essencial para coordenar as ações destas duas linhagens de células-tronco e crítica para a pigmentação do cabelo," afirma.

O estudo sugere que a manipulação da via de sinalização Wnt pode ser uma nova estratégia para lidar com a pigmentação dos cabelos, quando estes começam a ficar grisalhos.


Usando modelos animais geneticamente modificados, os pesquisadores foram capazes de examinar como as vias de sinalização Wnt permitem que as células-tronco dos folículos pilosos e as células-tronco dos melanócitos trabalham em conjunto para gerar o crescimento do cabelo e produzir a cor do cabelo.

A pesquisa também mostrou que a sinalização Wnt deficiente nas células-tronco do folículo piloso não apenas inibe o re-crescimento do cabelo, mas também impede a ativação das células-tronco dos melanócitos necessária para produzir a cor do cabelo.
A falta ativação da Wnt nas células-tronco dos melanócitos leva à despigmentação do cabelo, que torna grisalho e, finalmente, branco.

A pesquisa também ilustra um modelo para a regeneração de tecidos.

"O corpo humano tem muitos tipos de células-tronco que têm o potencial para regenerar outros órgãos," disse Ito. "Os métodos por trás de comunicação entre as células-tronco do cabelo e da cor durante a reposição do cabelo podem dar-nos pistas importantes para regenerar órgãos complexos contendo muitos tipos diferentes de células."

Diário da Saúde

Nenhum comentário:

Postar um comentário