sexta-feira, 8 de abril de 2011

Massacre do Realengo: Famílias vão doar órgãos de crianças vítimas da tragédia‎

Pelo menos quatro famílias decidiram doar os órgãos das crianças mortas em massacre no Rio de Janeiro. Segundo a coordenação do Banco de Olhos de Volta Redonda, no Sul do Estado, quatro famílias doaram córneas, e um número ainda indefinido de famílias decidiu doar parte dos ossos.

Alunos da escola tinham idades entre 9 e 14 anos
As córneas serão encaminhadas para o Banco de Olhos e os fragmentos de ossos estão sendo captados pelo Into, (Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia). Ainda segundo o órgão, a fila oficial de pessoas esperando por córneas no Estado tem 3,3 mil pessoas.

Tragédia

Na manhã desta quinta-feira, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, protagonizou um trágico massacre no Brasil, contra crianças de uma escola municipal em Realengo na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Sem motivo aparente, armado com dois revólveres e com um cinturão de carregadores, o jovem disparou mais de cem tiros contra os estudantes. Em seguida, após ser atingido por um policial militar, se matou.

Wellington é filho adotivo de Guido Bulgana Cubas de Oliveira e Dicéia Menezes de Oliveira, os dois já estão mortos. Ele foi adotado quando ainda era bebê. A irmã de criação do assassino, Rosilane de Oliveira, de 49 anos, afirmou que ele não tinha amigos, ultimamente havia deixado a barba crescer e se interessado por temas islâmicos.

O jovem que era ex-aluno da instituição não tinha antecedentes criminais. Na carta encontrada com o atirador ele fala de questões religiosas e dá indícios de que o ataque foi premeditado. Wellington pede ainda para que as pessoas que fossem cuidar do enterro dele, para lhe banhar, secar envolver em um lençol branco que ele deixou, em uma bolsa dentro de uma sala da escola. O assassino pediu ainda para ser enterrado ao lado da sepultura da mãe.

Perícia

Durante a varredura na residência do assassino, a Polícia Civil encontrou um local destruído e computadores queimados. Não foi achado nenhum sinal de bebida alcoólica ou drogas.

O assassino morava sozinho há cerca de oito meses em Sepetiba, também na zona oeste da cidade. Segundo conhecidos, ele tinha comportamento estranho.

eBand

2 comentários:

  1. iso prova q religião no mundo só atrasa o sistema e que as pesoas fracas estão amerce nas mãos e nas labias de muitos pastores q axa q vai mudar omundo, inmundo onde so qem se sai bem sao eles...odeio religiao...principalmente pastores filho das puta...canlia.

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  2. Religião mata...se ele salavasse o mundo seria o heroi, mas como usou o nome da religião pra matar,ngm se responsabiliza pelo cara...

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