Cardiologista Christopher Cave usou substância para brecar o câncer.
Segundo o médico, Jamie Alliss foi a 1ª pessoa a ser salva da doença.
Supercola é vista em preto, após ser injetada com catéter no coração de Jamie Alliss. (Foto: Worldwide Features / Barcroft Media / Getty Images) |
A substância foi injetada dentro do tumor - que tinha o tamanho de uma bola de golfe - para conter o crescimento e salvar a vida de Jamie Arliss - mãe de uma garota de 15 anos chamada Leighton e casada com Scott.
A técnica foi uma ideia do cardiologista Christopher Cove, que resolveu apostar na medida quando a moradora da cidade de Wayne County já havia sido avisada sobre as chances remotas de sobrevivência. O diagnóstico de câncer foi revelado em março de 2009.
O médico optou pela supercola após ter estudado o uso da substância para reparar vasos sanguíneos no cérebro. Antes da intervenção de Cove, outras equipes médicas já haviam tentado remover o tumor. Para colocar a supercola dentro do corpo de Jamie, Christopher usou um catéter.
Segundo o médico, não havia tempo hábil para um transplante de coração e não existem registros de pessoas que tenham sobrevivido ao tipo de câncer que afetou o organismo de Jamie.
A enfermeira Jamie Alliss (à direita), com a filha Leighton e o marido Scott. A família mora na cidade de Wayne County, nos Estados Unidos. (Foto: Worldwide Features / Barcroft Media / Getty Images)
Do G1, em São Paulo*
* Com informações da agência Barcroft Media e do jornal Daily Mail
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